Sobre o Chile
O Chile tem atraído cada vez mais turistas brasileiros. É fácil entender: quando vão viajar, as pessoas procuram conhecer lugares de real interesse, que sejam diferentes, fascinantes. É o caso do Chile, que atende aos gostos, orçamentos e interesses de praticamente todo mundo.
Considerando-se sua pequena população, o Chile tem uma produção cultural que, em várias áreas, tem sido importante.
Mapa do Chile
Como ir
Avião
Há voos diretos de São Paulo para Santiago pelas companhias TAM, LAN e Gol. (Tempo de viagem: 5h). Na prática você pode voar para Santiago de qualquer capital sul-americana, eventualmente pagando mais barato: via Montevidéo ou Buenos Aires, por exemplo. Mas é desconfortável e algumas conexões podem ser cansativas. Uma advertência importante: a diferença de preços de passagens de São Paulo para Santiago varia muito entre a alta e a baixa estação.
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Carro
É bom que existam pelo menos duas pessoas aptas a dirigir. É possível chegar ao Chile de carro ou moto por diferentes caminhos. Isso dependerá do que deseja visitar por lá e de qual estado brasileiro partirá. Em qualquer caso, terá que atravessar a Argentina. A maioria dos brasileiros pega a BR 116 na direção sul e, no Rio Grande do Sul segue para Uruguaiana, cidade gaúcha na fronteira com a Argentina, utilizando a BR 290 (Rodovia Osvaldo Aranha), que passa por Porto Alegre, São Gabriel e Alegrete. A partir do Rio Grande do Sul há várias opções. Quem quer passar pela capital argentina pode atravessar o Uruguai (aproveitando para visitar Montevidéo e Punta del Este).
Vídeo sobre o Chile
Uma vez na Argentina, você terá que passar por Santa Fé e Córdoba ou então Rosário e Junin para alcançar Mendoza, a última importante cidade argentina antes da fronteira com o Chile, para quem vai para Santiago. Importante: no inverno, a fronteira ou trechos da estrada entre Mendoza e Santiago poderão estar fechados.
Ônibus
As empresas Pluma Internacional e a Chilebus têm ônibus de cidades do sul e sudeste do Brasil para Santiago do Chile. Partindo de São Paulo a viagem toma 54 horas; de Curitiba 46 horas; de Porto Alegre 36 horas.
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Vídeo: imagens do Chile
A melhor época
O Chile tem estações do ano correspondentes às brasileiras. As melhores épocas para visitar a maior parte do país são, em princípio, a primavera e o outono: abril, maio, setembro e outubro.
Porém, como o Chile tem grandes diferenças de latitudes, a melhor época para visitar uma região pode não ser a mais indicada para outra. Quanto maior a latitude (quanto mais para o sul você vai), mais frio faz. As regiões muito ao sul são mais agradáveis de visitar durante o verão, exceto se você for esquiar. A altitude também influi: quanto mais alto, mais frio.
O Chile tem um imenso litoral e regiões de montanha, cujos climas são bem diferentes entre si. Em suas regiões desérticas, como o Atacama, por exemplo, é grande a amplitude térmica diária durante todo o ano: as noites e as primeiras horas da manhã são frescas ou frias; as tardes são quentes.
Embora o verão no sul do Chile seja uma época deliciosa, quem quer esquiar deve ir no inverno. Julho é o auge da temporada de esportes de inverno, quando tudo é mais caro e mais lotado de turistas. Se você curte neve, mas não gosta de lugares lotados e quer economizar um pouco, vá em junho ou em agosto, quando não é período escolar. Veja mais detalhes sobre a melhor época para visitar o Chile.
Atrações turísticas
Santiago e o centro do Chile
A região central, onde fica Santiago, tem vales férteis, perfeitos para o cultivo de frutas, principalmente da uva, o que faz do Chile um dos grandes produtores mundiais de vinho. A capital chilena é uma cidade limpa e agradável. Bem perto da capital há montanhas nevadas e estações de esqui; muitos brasileiros vão ao Chile para esquiar. A uma centena de quilômetros ao norte de Santiago, a beira-mar, ficam Valparaíso e Viña del Mar. Veja mais informações sobre Santiago e o centro do Chile
O centro-sul do país
Entre Puerto Montt e Pucón, há magníficas paisagens com vulcões, lagos e fontes termais. Em Valdívia, cidade situada em uma região de colonização alemã, os “cervejófilos” poderão experimentar algumas das melhores cervejas artesanais do mundo. Essa região é também propícia para fazer trekking, andar a cavalo, andar de kayak e praticar outros esportes.
Patagônia Chilena
Mais ao sul, fica Torres del Paine, um dos mais lindos parques nacionais do planeta. Na mesma região, no recortado litoral do país, repleto de ilhas, há gigantescas geleiras que você pode visitar a partir de Puerto Natales. Ali, os Andes são mais baixos e o Atlântico é mais próximo, portanto a umidade é maior. É uma região fria, sujeita a nevascas durante vários meses do ano, do final do outono ao começo da primavera. Mas você irá deparar com paisagens de cartão postal: lagos e vulcões com picos nevados o ano todo, florestas, lagos e geleiras milenares. Patagônia Chilena
Terra do Fogo
O extremo sul da América do Sul, é constituída por uma grande ilha (a Isla Grande de Tierra del Fuego) e um grande número de ilhotas. A maior cidade é Punta Arenas.
Deserto do Atacama
No extremo norte do país fica o Deserto de Atacama, considerado o deserto mais seco do mundo com paisagens muito diferentes daquelas do sul, mas igualmente incomuns e lindas: gêiseres, lagunas de água salgada cheias de flamingos cor-de-rosa e piscinas naturais de água quente e cristalina. Deserto do Atacama
Ilha de Páscoa
Faz parte do território chileno a Ilha de Páscoa (Rapanui), conhecida mundialmente em razão de suas centenas de moais, as misteriosas e gigantescas estátuas cuja origem ainda divide os arqueólogos. Ilha de Páscoa
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Dica
Devido à geografia particular do Chile, você pode dividir o país em duas viagens diferentes. Numa delas se dedicar ao sul, em outra ao norte.
O Chile tem uma extensa fronteira com a Argentina. Do Chile, tanto no norte, como no sul do país há, do lado argentino da fronteira, há muitas atrações que podem ser visitadas numa mesma viagem. Existem mesmo agências de viagens que organizam programas integrados às atrações nos dois países.
O Chile em imagens – Fotos dos lugares de especial interesse turístico.