Atrações turísticas em Florença

Conheça as principais atrações turísticas em Florença, a capital da Toscana, Itália, seus museus, praças e palácios renascentistas.
Florença, uma cidade de artes, Itália- Foto Aninha Gonçalves

Mapa de Florença

Turismo em Florença: principais pontos turísticos em Florença

Atrações turísticas em Florença é o que mais tem. Não é novidade para ninguém que a Itália é o país das artes. A região da Toscana é uma das que mais se destacam pelo volume e riqueza do patrimônio artístico.

Duomo (Santa Maria del Fiore) 

Piazza del Duomo. O Duomo di Santa Maria del Fiore é o edifício mais alto da cidade e um dos maiores templos católicos existentes. Seu projeto é de Arnolfo di Cambio, famoso arquiteto do século XIII. A catedral foi construída com a intenção de ser a maior igreja do mundo, capaz de abrigar todo o povo toscano à sua sombra… Os florentinos não deixavam por menos! Sua cúpula ultrafamosa é projeto de Brunelleschi.

Campanile

Piazza del Duomo. O campanário de Florença, que fica ao lado da catedral, começou a ser construído em 1334, com base em um projeto de Giotto, de inspiração gótica. Com a morte do mestre, três anos depois, as obras prosseguiram sob a direção de Andrea Pisano e outros arquitetos, mas o edifício ficou conhecido como Campanile di Giotto. Elegante e ricamente trabalhado, revestido de mármores coloridos, como a catedral, tem o mérito de não só ser belíssimo, mas também o de estar em pé, bem retinho, até hoje, com seus 85m de altura e 15m de largura em uma base quadrada. Algumas das esculturas mais famosas que o adornavam, como os relevos de Andrea Pisano, foram substituídas por cópias, depois que os originais foram levados para o Museo dell’Opera del Duomo. A vista do alto é espetacular, mas o programa é puxado: são 414 degraus.

Vídeo de turismo sobre Florença

Battistero 

Piazza del Duomo. O batistério de Florença, localizado bem em frente ao Duomo, é um dos edifícios mais interessantes da Europa. Num estilo misto paleocristão e românico, ele provavelmente data do século IV e foi construído sobre uma antiga casa romana. Acredita-se que, antes de seu uso pelos cristãos, possa ter sido um templo romano pagão. Sua estrutura é octogonal, como a cúpula do Duomo, erguida bem depois.

Museo dell’Opera del Duomo 

Piazza del Duomo. Inaugurado em 1891, esse museu, localizado bem atrás da catedral, tem obras de arte originalmente destinadas destinadas ao Duomo, ao Batistério e ao Campanário, que, por causa das constantes mudanças nos projetos, foram sendo guardadas, bem como peças retiradas dos monumentos para restauração e preservação, sendo substituídas por réplicas. Grande parte das esculturas de Arnolfo di Cambio, por exemplo, destinava-se a um antigo projeto de fachada que nunca foi executado. Há também salas com projetos de Brunelles­chi, maquetes e ferramentas empregadas na época da construção do Duomo, que permitem ao visitante entender as técnicas então utilizadas. Você não terá o trabalho de procurar a famosa Pietà inacabada de Michelângelo: ela está no final da escadaria lhe esperando. Para ver a Maddalena de Donatello, suba ao primeiro andar. Quem já visitou o Batistério e viu as réplicas dos painéis de Ghiberti poderá, neste museu, conhecer os originais. Dê uma olhada também nas famosas Cantorie (a tribuna dos cantores que foi retirada da catedral), de autoria de Luca della Robbia e de Donatello, obra-prima da escultura renascentista.  Site: Museo dell’Opera del Duomo 

Museo di San Marco

Piazza San Marco, 1. Quem se interessa por Fra Angelico (o pintor, não o licor!) não pode deixar de ir a esse museu, que funciona em um antigo convento dominicano cujas paredes foram em grande parte decoradas com sublimes afrescos desse mestre da pintura. Profundamente religioso, ele pintava apenas temas bíblicos (e colocava auréolas douradas na cabeça de todo mundo!), mas isso não o impedia de dar expressão aos personagens, introduzir nos quadros elementos da natureza e usar bem as cores e a perspectiva, fazendo um contraponto entre a pintura medieval e a renascentista. O resultado é um conjunto de pinturas de grande delicadeza e beleza, que deixam transparecer a sinceridade de sua devoção. Site: Museo di San Marco

San Lorenzo (basilica) 

Piazza San Lorenzo. No local já existia uma igreja do século IV. A atual, de linhas sóbrias, iniciada em 1419, teve sua construção interrompida por mais de 20 anos, até que os trabalhos foram reiniciados sob a direção de Brunelleschi. Diversas reformas e modificações foram introduzidas depois por outros arquitetos, dentre os quais Michelangelo.

Cappelle Medicee 

Piazza Madonna degli Aldobrandini. As Cappelle Medicee (Capelas dos Medici) fazem parte do prédio da igreja de San Lorenzo; a entrada fica atrás da igreja. O conjunto compreende a Capella dei Principi, mausoléu octogonal onde estão os túmulos de seis grão-duques da família Medici, e a Sagrestia Nuova, outra capela funerária, obra de Michelangelo como arquiteto e escultor. Nesta última estão os túmulos dos mais famosos Medici, adornados por esculturas de Michelangelo: o de Giuliano Medici, duque de Nemours; o de Lorenzo II, Duque de Urbino, e o de Lorenzo I, o Magnífico, que repousa ao lado de seu irmão também chamado Giuliano. Na década de 1970 foram encontrados sob a Sagrestia Nuova desenhos e manuscritos feitos por Michelangelo, provavelmente esboços das estátuas por ele executadas entre 1524 e 1533, alegorias do dia, da aurora, da noite, do pensamento e da ação, extremamente ricas em significados simbólicos relativos à vida e à morte. Outra das ­estátuas de Michelangelo, aquela que está sobre o túmulo de Lorenzo, o Magnífico, representa a Virgem Maria com o Menino Jesus. Há ainda estátuas de São Cosme e São Damião,dequem os Medici eram devotos, executadas por alunos de Michelangelo. Site: Cappelle Medicee

Galleria dell’Accademia 

Via Ricasoli, 58/60. A Accademia de Florença, criada em 1784 pelo grão-duque Pietro Leopoldo, é a mais antiga escola de belas-artes do mundo. Nela se encontram diversas esculturas de Michelangelo, dentre as quais o famosíssimo Davi. Trata-se de uma visita obrigatória para aqueles que curtem arte. Via Ricasoli, 58/60. A Accademia de Florença, criada em 1784 pelo grão-duque Pietro. Site: Galleria dell’Accademia

Museo Archeologico Nazionale

Via della Colonna, 38. Esse museu concentra uma interessante coleção de peças arqueológicas egípcias, gregas, romanas e, principalmente, etruscas. Visitá-lo é uma boa oportunidade para ter contato com uma civilização que, embora tenha influenciado profundamente a romana, é ainda pouco conhecida. Site: Museo Archeologico Nazionale

Orsanmichele

Via dell’Arte della Lana.O edifício era originalmente um depósito de cereais construído pelo arquiteto Arnolfo di Cambio. No final do século XIV, foi transformado em igreja. Do lado externo, embutidas em nichos, estão uma série de belas estátuas que chamam a atenção dos passantes; no seu interior há um tabernáculo em estilo gótico-flamboyant, de autoria de Orcagna.

Mercato Nuovo   

Piazza del Mercato Nuovo. O chamado “mercado novo” de novo não tem nada: foi construído em meados do século XVI. A maior atração do lugar é um javali de bronze, conhecido como Porcellino, diante do qual as pessoas fazem fila para encostar no seu focinho, pois diz a lenda que quem tocá-lo voltará a Florença. É tanta gente que o focinho do bicho perdeu o tom esverdeado de bronze antigo e se tornou dourado.

Piazza della Signoria

Simplesmente grandiosa, é a mais bela praça de Florença. Centro histórico e político da capital toscana, ela foi palco dos acontecimentos mais significativos da história da cidade, como a execução de Savonarola. Hoje a Piazza della Signoria é um lugar para você simplesmente admirar, seja perambulando, seja sentado à mesa de um café. É pena que quase sempre essa praça esteja literalmente entupida de turistas seguindo guias de excursão, com suas varinhas coloridas.

Palazzo Vecchio (Palazzo della Signoria)

End.Piazza della Signoria. O enorme palácio gótico que domina a Piazza della Signoria começou a ser construído no fim do século XII, a partir de um projeto de Arnolfo di Cambio, para ser sede do governo florentino. Quando os Medici tomaram o poder, passaram a morar ali e mandaram reformar, ampliar e redecorar o palácio, tarefa executada por Vasari. Com a mudança de Cosme I para o Palazzo Pitti, o prédio passou a ser chamado de Palazzo Vecchio (“velho”). Hoje, parte do edifício é ocupada pela Prefeitura de Florença. O leão sobre a pequena coluna na fachada é uma cópia do Marzocco, de Donatello, símbolo da cidade. A torre, sóbria e maciça, com 94 metros de altura, construída em 1310, oferece uma magnífica vista dos arredores.

Loggia dei Lanzi

End. Piazza della Signoria. A Loggia dei Lanzi fica quase em frente ao Palazzo Vecchio. Ela foi construída no século XIV como local de assembleias e cerimônias, depois serviu para alojar os mercenários do grão-duque Cosme I, denominados lanzi. Sob os arcos desse belo exemplar da arquitetura gótica florentina está exposto um interessante grupo de estátuas com temas da mitologia greco-romana, como o Rapto das Sabinas e Hércules Lutando contra o Centauro, de Gianbologna, e Perseu, de Cellini.

Galleria degli Uffizi

Essa museu é simplesmente um dos mais importantes museus italianos e tem um fabuloso acervo, com  coleções de pinturas dos principais mestres. Um a visita, portanto, imperdível. Saiba mais sobre  a Galleria Degli Uffizi. Uffizi

Istituto e Museo di Storia della Scienza

Esse curioso museu instalado no Palazzo Castellani reúne uma grande coleção de instrumentos médicos, astronômicos, mecânicos etc. de diversas épocas, capazes de entreter durante horas os que se interessam por História da Ciência. Ele é visitado principalmente por quem quer ver aparelhos criados e usados por Galileu, como a lente com a qual ele viu pela primeira vez os satélites de Júpiter. Site: Istituto e Museo di Storia della Scienza

Casa Buonarroti

Via Ghibellina, 70. Buonarroti é o sobrenome de Michelangelo.  A casa onde ele morou é hoje um museu com lindas obras dele próprio e outras que pertenceram ao artista ou à sua ­família. Casa Buonarroti

Museo Nazionale del Bargello

Instalado em um palácio medieval de meados do século XIII, o Bargello é o mais importante museu de escultura renascentista da Itália. No século XVI tornou-se residência do chefe da polícia – o Bargello – e serviu de cárcere, mas já havia testemunhado anteriormente muitos acontecimentos históricos. O edifício possui um pátio interno, hoje decorado com estátuas que pertenciam a uma fonte do século XVI. Em uma delas, a água esguichava dos seios da deusa Terra – repare nos furos! Em outra, saía de um vaso entre as pernas de um ser mitológico… No andar térreo estão reunidas obras de grandes escultores do século XVI, entre elas o Baco (com ar de embriagado!), a sublime Madonna e il Bambino e o Davi, todos de Michelangelo (esse não é “o Davi” de Michelangelo que está na Galleria dell’Accademia, mas um Davi retratado como o deus Apolo). Veja que os personagens masculinos são quase sempre esguios e delicados – como o Ganimedes de Benvenuto Cellini, que retrata o jovem criado com quem Zeus tinha uma relação dúbia. Museo Nazionale del Bargello

Santa Croce

A antiga igreja franciscana de Santa Croce, em estilo gótico, é uma das mais importantes de Florença, não apenas por ser imensa, mas também por estar cheia de obras de arte, afrescos e belos vitrais. A fachada de mármore de Carrara e mármore verde, bem como o campanário, embora também de inspiração gótica, datam de meados do século XIX. No interior da igreja, as capelas Peruzzi e Bardi têm preciosos afrescos de Giotto. Em Santa Croce estão os túmulos – verdadeiras obras de arte – de alguns florentinos famosos, entre eles Machiavel e Michelangelo. Site: Santa Croce

Ponte Vecchio

Construída em 1345, essa é a ponte mais antiga de Florença, bem típica da Idade Média, quando era costume construir casas ou lojas em cima de pontes. Talvez esse hábito fosse confortável para seus moradores, numa época em que não existia abastecimento de água nem esgoto, mas era incômodo para quem morava rio abaixo. Até o fim do século XVI, quando a ponte era ocupada por açougueiros, estes jogavam no Arno todas as carniçase carcaças, até que o duque Fernando I os afastou e reservou o local para joalheiros e ourives (que nunca jogaram sobras de seu trabalho no rio!).

Palazzo Pitti 

Piazza Pitti, 1. Construído para a família Pitti em 1457, a partir de um projeto de Brunelleschi, o mais belo dos palácios florentinos ostenta uma imponente fachada de três andares. A obra, caríssima, abalou as finanças dos Pitti, que tiveram que vender o edifício à família Medici, sua rival. Que desagradável! No Palazzo Pitti funcionam museus, dos quais o mais importante é a Galleria Palatina.

A Galleria Palatina

O nome que significa “galeria do palácio”. É uma das mais importantes pinacotecas italianas e seu acervo é composto principalmente por quadros que pertenceram às famílias Medici e Lorena. Nela há obras de diferentes épocas e estilos, na maior parte de artistas de primeiríssima linha, como Ticiano, Rafael, Rubens, Van Dick, Caravaggio, Fra Bartolomeo e Filippo Lippi. A variedade e qualidade desses quadros permite ao visitante conhecer e comparar os estilos de cada um – há quadros para todos os gostos. Não deixe de ver, em especial, a mais bela e famosa das Madonnas de Rafael: a Madonna della Seggiola. As salas do palácio onde funciona a galeria também são um show; repare nas chamadas “salas dos planetas”, decoradas com temas relativos a Saturno, Júpiter, Marte e Vênus.

Apartamento reais

A visita aos Apartamentos reais se dá no mesmo horário e com o mesmo ingresso da Galleria Palatina. O Palazzo Pitti foi habitado pelos últimos Medici, passando depois para as mãos da família Lorena. Durante o curto período em que Florença foi capital da Itália, na época da unificação, o rei Vittorio Emanuele II também morou lá. Certos tromp’oeils (literalmente, “engana-olhos”) nos tetos das salas são perfeitos: na sala de música, você chega a confundir o que é relevo e o que é apenas efeito da pintura! Dê uma olhada na sala de banho: banheira como aquela, na época, era um luxo reservado aos ricos. (Como um homem criativo como Leonardo da Vinci não pensou em inventar uma ducha?).

Museo degli Argenti

O Museo degli Argenti funciona no andar térreo do Palazzo Pitti e possui uma mostra incomum de lindas peças de prata com incrustações de marfim, de pedras preciosas e semipreciosas. São vasos, enfeites e outros objetos de grande qualidade artística, acumulados pelos Medici a partir do século XVI, quando Cosme I iniciou a coleção, contando com artistas de alto gabarito, como Benvenuto Cellini. O Giardino di Boboli, todo ornamentado com estátuas, grutas e fontes, é um ótimo exemplo de um jardim renascentista e um lugar gostoso para passear. Para ­apreciar uma vista panorâmica de Florença, suba a colina até o Forte di Belvedere, que antigamente protegia a cidade. Nesse jardim está instalado o Museu das Porcelanas, com peças italianas, francesas, alemãs e austríacas.

Cappella Brancacci

O fim do século XIV e o começo do século XV marcaram uma época trágica na Itália. A peste dizimou boa parte da população e muito do avanço artístico da Toscana se perdeu. Em 1401 nasceu Tommaso Masaccio, que começou a recuperar os ensinamentos do século anterior e, embora sua técnica não chegasse aos pés do que viria a ser a pintura italiana, foi ele o primeiro renascentista de verdade que, inspirado em Giotto, deu um passo além. As obras mais significativas de Masaccio são os afrescos da Cappella Brancacci, mas quem sabe o que ele teria sido capaz de produzir se não tivesse morrido com apenas 26 anos de idade? Veja para crer: a capela é toda decorada com afrescos que retratam o Pecado Original e a História da Vida de São Pedro, obra de Masolino e Masaccio, completadas depois por Filippino Lippi. Os destaques ficam por conta de Cacciata dal Paradiso e L’episodio del Pagamento del Tributo, que influenciaram toda uma geração de artistas toscanos no século XV.

Dica

As atrações turísticas em Florença são tão numerosas que você precisa se organizar para ver pelos menos as principais. Com um mapa na mão prepare um roteiro racional das atrações turísticas em Florença, assinalando sua localização no mapa.

Informações e dicas sobre Florença

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Melhor época

Florença pode ser visitada em qualquer época do ano, mas evite o auge da alta estação: o verão europeu. Há turistas demais, tem filhas pra visitar museus,  o serviço dos restaurantes perde qualidade, tudo se torna mais caro. Se puder, visite Florença na primavera ou no outono, a baixa estação. Veja mais informações sobre a melhor época para sua viagem.

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