Argentina, cinema: do cinema engajado aos novos talentos
O cinema argentino tem há décadas produzido bons filmes. Os mais engajados, filmados durante a ditadura militar, têm forte conteúdo político, como o precursor Hora de los Hornos e La História Oficial, de Luís Puenzo, que conta o drama das mães da Plaza de Mayo e as atrocidades do regime.
Na segunda metade da década de 1990, com a aprovação de uma legislação que facilitava o financiamento da produção de filmes, novos talentos produziram ótimas obras.
Dicas de bons filmes argentinos
Entre outros bons filmes, em 1997 foi lançado Cenizas del Paraíso (de Marcelo Piñeyro); em 2000, Plata Quemada (de Marcelo Piñeyro), Nueve Reinas (de Fabián Bielinsky) e Fuckland (de José Luis Márques, filmado clandestinamente nas ilhas Malvinas).
Em 2001, fizeram sucesso El Hijo de la Novia (de Juan José Campanella) e La Ciénaga (de Lucrecia Martel); em 2002, Kamtchatka (de Marcelo Piñeyro); e, em 2003, El Abrazo Partido (de Daniel Burman).
Dentre os mais recentes, merecem destaque Diários de Motocicleta (dirigido pelo brasileiro Walter Salles, mas de co-produção argentino-americana), La Puta y la Ballena (de Luís Puenzo), uma co-produção argentino-espanhola, e odocumentário Oro Nazi (de Rodolfo Pereyra), baseado no livro do jornalista Jorge Camarasa, todos de 2004.
Vídeo sobre o cinema argentino
A Argentina em imagens
Álbum fotográfico com dezenas de fotos da
Argentina separadas em slide-shows
sobre a as regiões mais interessantes do país.