Atrações turísticas em Roma

Roteiro das atrações turísticas em Roma, na Itália, a história de cada uma delas, comentários, dicas e informações úteis para sua visita.
Fontana di Trevi, Roma, Itália
Fontana di Trevi, Roma, Itália
Fontana di Trevi, Roma, Itália

Atrações turísticas em Roma, roteiro

Desde a Antiguidade, Roma tem atraído artistas, filósofos e escritores não somente do restante da Península Itálica, mas também do mundo inteiro. Em certos períodos históricos, ninguém era reconhecido se não tivesse morado alguns anos por lá. Claro, você não precisa passar tanto tempo na Cidade Eterna, mas ninguém levará a sério sua viagem à Itália (nem você mesmo!) se Roma não fizer parte do roteiro. O fato é há um número infinito de atrações turísticas em Roma. Separamos as mais importantes.

Mapa de Roma

Campidoglio

Piazza del Campidoglio

A construção dessa praça situada no topo da colina do Campidoglio, no centro histórico da velha Roma medieval, foi ideia de um dos papas da família Farnese, Paulo III, que, para desenvolver o projeto, escolheu ninguém menos que Michelangelo.  O acesso principal à praça se faz por uma monumental escadaria, no alto da qual gigantescas estátuas de Castor e Pólux reforçam a imponência do lugar. Seu piso, revestido de mármore, tem no centro uma estrela, sobre a qual está assentada a réplica de uma estátua equestre de Marco Aurélio. Em três lados da praça, a beleza das fachadas dos edifícios que as circundam completa a harmonia do conjunto. Dois dos prédios abrigam os Museus Capitolinos: o Palazzo dei Conservatori e o neoclássico Palazzo Nuovo. O Palazzo Senatorio, no lado oposto da escadaria, é o mais antigo deles, mas sua fachada foi reformada ao gosto renascentista.

Termas de Caracalla

Simplesmente uma das maiores e impressionantes termas da Antiguidade, grandiosa e decoradas com estátuas e belos mosaicos. Saiba mais sobre as termas de Caracalla

Museus Capitolinos

Os dois prédios ocupados pelo museu são interligados por uma galeria subterrânea. Conservam um impressionante acervo de obras de arte, é um dos principais museus de Roma, visita obrigatória para quem gosta de cultura e arte. Museus Capitolinos

Palazzo dei Conservatori

No pátio externo você verá uma série de peças e fragmentos do período romano; o destaque é uma cabeça do imperador Constantino, de 2,60 metros de altura, o que restou de uma enorme estátua que antes era idolatrada na Basílica de Constantino. No interior, você encontrará uma excelente coleção de relevos e esculturas, entre elas o Spinario (a superconhecida estátua do garoto tentando arrancar um espinho do pé) e a famosíssima Lupa Capitolina, a loba amamentando Rômulo e Remo, do século V a.C. Nesse palácio estão expostas também peças egípcias. A pinacoteca, no segundo andar, possui telas de grandes mestres, como Caravaggio, Rubens, Tintoretto, Veronese e Pietro da Cortona.

Palazzo Nuovo 

Nesse prédio estão muitas obras do período greco-romano, entre elas a estátua original de Marco Aurélio, retirada da Piazza del Campidoglio, o Discóbolo, a famosa Vênus Capitolina, uma série de bustos de filósofos e escritores gregos e romanos e outra de imperadores romanos. Na época, não havia fotografias… Quer saber como era Cícero? Ou que cara tinha Augusto? Além, é claro, do valor histórico e da alta qualidade artística das obras, essas curiosidades tornam muito interessante a visita ao museu. Museus Capitolinos. Oficial.

Santa Maria d’Aracoeli

Construída sobre o local de um antigo templo pagão, a igreja, em estilo românico, fica no alto da colina do Campidoglio, atrás do Palazzo Nuovo. Para alcançá-la é preciso subir uma grande escadaria. A fachada em tijolinhos não tem nada de muito especial, mas o interior surpreende e os afrescos de Pinturicchio merecem uma olhada. / Palazzo Nuovo

Piazza della Bocca della Verità

 Nessa praça estão alguns dos templos antigos mais bem preservados de Roma, como a Basilica di San Giorgio in Velabro, do século VI, com colunas jônicas, e a igreja ortodoxa de planta arredondada Santa Maria in Cosmedin, palavra que vem do grego e significa “cosmético” ou “bonito”. Embora a igreja seja muito graciosa, ela é conhecida principalmente por ter, em seu pátio, a Bocca della Verità, uma enorme peça redonda de mármore com a figura de um homem de boca entreaberta, que servia de tampa de bueiro na época dos romanos (quando até as tampas de bueiros eram artísticas!). Segundo a tradição, ela morde a mão dos mentirosos que a enfiarem ali. Se a explicação que você deu aquela vez em que voltou para casa de madrugada não colou, talvez seja melhor não fazer a experiência… Certos políticos também devem se abster.

Vittoriano (Monumento a Vittorio Emanuele)

Enorme e rebuscado, esse monumento nacionalista realmente chama a atenção; você não conseguirá deixar de vê-lo, mesmo que queira! Ele foi construído em 1885 na Piazza Venezia para comemorar a ascensão ao trono de Vittorio Emanuele, o primeiro rei da Itália após a unificação do país. Se o arquiteto responsável pelo projeto quis impressionar pela grandiosidade da obra, ele conseguiu, mas o Vittoriano não agrada a todos. Ele é apelidado pelos romanos de “bolo de noiva”, de “máquina de escrever” (pelo formato esquisito) e de outros nomes menos, digamos, publicáveis…

Museo Nazionale di Palazzo Venezia

Uma proeza romana: o Palazzo Venezia, tirado do lugar em que havia sido erguido no século XV para dar espaço ao Vittoriano, foi inteiramente reconstruído no local onde se encontra hoje. Durante o regime fascista, o palácio foi residência de Mussolini que, de sua sacada, falava às multidões. Hoje funciona ali um museu cujo acervo é predominantemente de peças decorativas medievais, tais como cerâmicas, terracotas, esmaltes e pratarias. Museo Nazionale di Palazzo Venezia.

Centro histórico

Chiesa del Gesù 

Igreja da ordem jesuíta, fundada por Santo Inácio de Loyola, projetada por Vignola em 1568. Alterações foram feitas por Giacomo della Porta pouco depois. É uma das primeiras igrejas barrocas do mundo e serviu de modelo para outras construídas na época da Contra-Reforma. Embora dezenas de artistas tenham trabalhado na decoração do interior, os afrescos mais famosos são os de Baciccia, que adornam o teto.

Ghetto

Dois papas foram particularmente persecutórios com os judeus em Roma. Inocêncio II obrigou-os a andar com um círculo amarelo nas roupas (perversa ideia copiada pelos nazistas, que substituíram o círculo pela Estrelade Davi). Em 1555,Paulo IV transformou o local habitado pela comunidade judaica durante séculos em um gueto fechado por um muro, cujas portas eram trancadas quando o sol se punha. Mussolini também passou a perseguir os judeus quando aliou-se a Hitler. Em outubro de 1943, soldados nazistas cercaram o gueto romano, prendendo mais de duas mil pessoas, que foram enviadas para campos de concentração.

Campo dei Fiori

A praça Campo dei Fiori, onde funciona um imenso mercado ao ar livre, cercada de restaurantes e bares em uma região bem animada e comercial, é um dos mais pitorescos lugares de Roma. Ponto de encontro de romanos – e de turistas – possivelmente desde a Idade Média, foi também local de execução de condenados pela Inquisição. A vítima mais ilustre desses cruéis episódios foi Giordano Bruno, padre dominicano, escritor, filósofo e cientista, queimado vivo no meio da praça em 1600 depois de responder a um longo processo.

Piazza Navona

 Você não pode ir a Roma e dizer que não conheceu a Piazza Navona. Esse é o coração do centro histórico de Roma desde a Idade Média, onde, no passado mais remoto, ficava o estádio de Domiciano. A praça, fechada ao trânsito de veículos, é rodeada de palácios barrocos e repleta de cafés, artistas de rua e turistas. O mais famoso deles é o Palazzo Pamphili, construído em 1650, onde está instalada nossa embaixada. (Que chique!)

Pantheon

Não espere encontrar uma ruína imperial nem mais uma das incontáveis igrejas existentes na capital italiana. O antigo templo dedicado a “todos os deuses” (significado de “Pantheon” em grego), erguido provavelmente por volta de 27 a.C. e reconstruído pelo imperador Adriano entre os anos 117 e 125, é uma das raras construções romanas que chegaram aos nossos dias praticamente intactas. É provável que a conservação do edifício se deva à sua transformação em igreja no século VII. Não fosse isso, dificilmente escaparia de ter o mesmo fim de outros templos pagãos que, ao longo do tempo, foram abandonados ou destruídos.

Santa Maria Sopra Minerva

O nome sopra Minerva significa “sobre Minerva”; a igreja foi construída onde antes havia um templo dedicado à deusa greco-romana. É a única em estilo gótico na capital italiana. Quando você chegar diante da igreja e olhar para a fachada do ano 1400, pode se decepcionar… É como qualquer outra que você estará cansado de ver na Itália, com uma enorme parede e duas portinhas. Bem sem graça. Ao entrar, porém, terá uma agradável surpresa: ela é linda e rebuscada, decorada em tons de azuis e dourados, com esculturas e lindos afrescos, entre eles os que Filippino Lippi executou na Cappella Carafa.

Fontana di Trevi

Quem deseja apreciar essa fonte sem ser atropelado por multidões de turistas e tirar uma foto decente deve fazê-lo muito cedo pela manhã ou de madrugada. A linda obra de Nicolò di Salvio concluída em 1735 é toda enfeitada com esculturas inspiradas na mitologia grega; a figura central representa o Oceano. A fonte já foi cenário de mais de um filme, mas o que marcou o lugar foi o clássico La Dolce Vita, de Fellini, no qual Anita Ekberg banha-se vestida na fonte – e Marcello Mastroianni, não resistindo ao charme da loiríssima starlet, acaba entrando também, de terno e gravata. (Hoje, se você fizer o mesmo, será interpelado pelos carabinieri!) Repare na quantidade de moedas sob suas águas e no ritual dos turistas,decostas para a fonte, jogando moedinhas por cima do ombro. Não ria; pode ser que, estando lá, você faça o mesmo! Diz a tradição que quem joga uma moeda na fonte voltará a Roma. Quem joga duas realiza um desejo qualquer. (E quem joga três ou mais fica sem trocado para o ônibus…)

Norte de Roma

Piazza di Spagna

A praça foi batizada com esse nome depois da construção, no século XV, do Palazzo di Spagna. Ao chegar a ela pela primeira vez, você ficará surpreso ao ver dezenas de pessoas em pé, além de tantas outras sentadas nos degraus da escadaria que leva à igreja Trinità dei Monti (que, apesar do nome italiano, foi construída pelos franceses no século XVI). Não há motivo lógico aparente para isso; acontece que, há séculos, lá é um local de encontro, principalmente de viajantes. É um point e pronto. Você vê estudantes, galãs baratos procurando papo com alguma estrangeira, punks e vários outros personagens.

Piazza del Popolo

Essa é uma das maio­res e mais famosas praças de Roma, projetada no começo do século XIX pelo arquiteto Valadier. De uma de suas extremidades, subindo as escadarias, tem-se acesso a um belíssimo parque, o Pincio, idealizado pelo mesmo arquiteto, de onde se tem uma ótima vista da cidade. É um lugar perfeito para dar uma parada e relaxar nomeio das árvores. Bem no meio da praça há um enorme obelisco egípcio, trazido para Roma por Augusto. Você tem ideia do que era trazer do outro lado do Mediterrâneo um obelisco de várias toneladas?

Villa Borghese

Pela Piazza del Popolo (cruzando o Pincio), pela Via del Corso ou pela chique Via Vittorio Veneto, pode-se chegar à magnífica villa, hoje o mais belo parque de Roma, construída no começo do século XVII por ordens do cardeal Scipione, sobrinho do papa. Ampliado na segunda metade do século XIII, parque é hoje uma das melhores áreas verdes de Roma. Entre suas alamedas e caminhos arborizados existem estátuas, algumas delas obras de artistas de renome, fontes enfeitadas por esculturas, um lago e até imitações de antigos templos gregos.

Galleria Borghese

Esse museu tem em seu acervo muitas das mais belas pinturas e esculturas que se pode ver em Roma. Embora haja esculturas do período clássico, pertencentes à coleção de Scipione (que não era chegado em arte medieval), as obras mais importantes são de artistas dos séculos XVI ao XIX. Entre as peças expostas, você poderá ver esculturas como Davi, Plutão e Proserpina e Apolo e Dafne, de Bernini. A última retrata a poética cena em que a ninfa Dafne transforma-se em uma árvore para escapar do deus grego que tenta agarrá-la. (Divindades do Olimpo não eram processadas por assédio sexual!) Outra wescultura ue causou escândalo foi a de Pauline irmã de Napoleão, languidamente deitada em um divã, com os seios nus. Seu marido Camillo teve que esconder a estátua para que ninguém mais a visse. Galleria Borghese

Villa Giulia

A luxuosa villa renascentista, obra de Vignola (com uma mãozinha de Vasari e de Michelangelo…), construída entre 1551 e 1553, serviu de casa de campo para o Papa Júlio II. As coleções acumuladas pelo papado nessa villa foram depois transferidas para os museus do Vaticano, e em 1889, o local foi transformado no Museo d’Arte Etrusca e di Antichità.

Trastevere e Isola Tiberina

O Trastevere, palavra que significa “do outro lado do Tibre”, é talvez o bairro mais pitoresco da cidade, que cada vez mais vai perdendo sua fama de típico e proletário e tornando-se yuppie e turístico. Mesmo assim é um lugar muito interessante para passear a pé entre praças, igrejas e um labirinto de ruas e becos com restaurantes (não tão baratos quanto há algumas décadas), antiquários, enotecas e lojas. A Piazza Santa Maria, particularmente animada à noite, é a preferida dos romanos e dos turistas.

Isola Tiberina

Bem no meio do Tibre, a tranquila ilha Tiberina é um lugar interessante e agradável para passear, relaxar vendo o rio correr e tirar fotos: um pequeno oásis. No passado, o local abrigava o templo do deus da medicina, Esculápio; ainda hoje, existe ali um grande hospital. A ilha é ligada às margens do rio por duas pontes construídas no início da era cristã: a Fabricio, que leva ao antigo gueto judeu, e a Cestio, que conduz ao Trastevere. Essas pontes são tão antigas que, na Cestio, você pode ver uma placa comemorativa de uma restauração feita no ano de 370!

Castel Sant’Angelo

O erudito imperador Adriano construiu às margens do Tibre um grande e sólido mausoléu destinado a abrigar os restos mortais dele próprio e de seus familiares e sucessores. A necrópole foi terminada no ano seguinte à sua morte, em 139, e ali foram sepultados diversos imperadores, de Adriano a Caracalla, morto em 217. Em 271, o imperador Aureliano reformou o mausoléu, tornando-o parte de uma muralha destinada a defender a cidade dos bárbaros.

Outras atrações

San Pietro in Vincoli

O motivo pelo qual essa igreja atrai multidões de visitantes é a presença da estátua Moisés, uma das obras-primas de Michelangelo, feita para adornar o túmulo do papa Júlio II mas que, no entanto, nunca foi concluída. O realismo que o gênio florentino alcançou na execução dessa escultura é tão impressionante que, segundo a lenda, ele próprio teria dado uma martelada no joelho de Moisés, gritando: Parla! (“Fala!”).

Santa Maria Maggiore

Conta a lenda que a Virgem teria aparecido num sonho para o papa Libério em uma noite de agosto, ordenando-lhe que construísse uma igreja no local onde achasse neve na manhã seguinte. Ora, agosto em Roma é época de um calor do cão, pleno verão, como janeiro no Brasil. Mesmo assim, a neve foi encontrada e a igreja foi erguida. Santa Maria Maggiore, como o nome sugere, é uma das maiores basílicas romanas.

Palazzo Barberini (Galleria Nazionale d’Arte Antica)

O belo palácio Barberini hospeda uma das melhores pinacotecas italianas. Entre as principais peças expostas estão obras de El Greco (Nascimento e Batismo de Jesus), Filippo Lippi (A Virgem com o Menino), Caravaggio (Judite e Holofernes e Narciso), Tintoretto (Cristo e a Adúltera), Piero di Cosimo (Madalena) e a famosíssima Fornarina, de Rafael, que retratou sua amante com os seios à mostra e um olhar sugestivo, um escândalo na época.

San Giovanni in Laterano

Nem todos sabem, mas essa igreja (e não a Basilica di San Pietro) é a catedral de Roma, mãe de todas as igrejas do mundo. O edifício primitivo, que data do século IV, foi construído por Constantino, mas passou por diversas reformas e reconstruções, sendo que a de 1646 deu-lhe o aspecto que tem hoje.

A Via Appia Antica e as catacumbas

A Via Appia Antica foi a primeira grande estrada construída pelos romanos, em 312 a.C., e ligava a capital do império a Brindisi, na costa leste da Península Itálica. As estradas romanas eram um meio rápido de deslocamento de tropas, indispensáveis à manutenção da autoridade imperial e à circulação de mercadorias.

Catacumbas

São subterrâneos, construídos ao lado da Via Appia Antica, como labirintos de estreitas vias, na época em que a perseguição aos cristãos era bastante violenta. Existem dezenas delas, mas as mais famosas são as de San Callisto, gigantesca, e a de San Sebastiano, ambas compos­tas por longos corredores, com vários túmulos dos dois lados, alguns deles com decorações paleocristãs.

A Via Appica Antica

A Via Ápia, construída a partir de 312 a.C., é uma das principais estradas do Império Romano. Quando terminada tinha cerca de 300 km de extensão. Bem conservada, nos permite entender como eram as estradas romanas no apogeu do império.

Hotéis em Roma

A algumas quadras da estação ficam hotéis econômicos. Mas há hotéis de todos os preços por toda a cidade. Evite hospedar-se em bairros afastados do centro histórico.

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